Porque os teus olhos reflictem beleza quando me olhas, e o meu nome tem o número exacto de letras que necessitas para dizer amor. E não tens medo.
Lástima que para chegar a esta calma tivesse que navegar muitas tempestades. Agora mostro-che as feridas como se isto fosse uma guerra e tu o único rival com capacidade para transformá-las em caminho.
Ofereces-me a mão para levar-me por ele, e esse gesto não é nenhuma ajuda. Não vas atirar de mim. Por isso me gostas. Porque me acompanhas apenas, sem fazer força.
Nunca ousei sonhar-te.
Agora durmo ao teu lado e tampouco sonho. Ocupas o espaço na cama levemente, sem deixar marca, com a mesma leveza com que ocupas o tempo, a vida.
Na tua forma de amar-me há uma palavra tão grande que não cabe na boca. Por isso, ficamos em silêncio.
Encantame o ton deste post, alédome moitísmo de "lerte" así, e lembroume a derradeira estrofa dunha canción que algunha vez cantou maru a capella
O terceiro me chegou Como quem chega do nada Ele não me trouxe nada Também nada perguntou Mal sei como ele se chama Mas entendo o que ele quer Se deitou na minha cama E me chama de mulher Foi chegando sorrateiro E antes que eu dissesse não Se instalou feito um posseiro Dentro do meu coração
Sim, e lembro esse dia que como todos os nossos encontros foram geniais. E maru cantando, que até a camareira ficou prendada. Deveme-nos outra dessa (a partir da semana que vem acaba-se-me o estrés e chamo :-). Beijos!! P.S.: Lástima que seja só uma fantasia :-P