Sem grandes festas nem fogos de artifício, sem fantasiar-se de nada e sem máscaras. Com a lentidão das cousas verdadeiras, com a calma que nem sempre é possível, com a paciência de saber-se tão pequena e tão importante, nessa precisa ordem. Com o amor das pessoas que fazem de cada ano uma felicidade maior. Assim, desta maneira, chegou o 2011.