história recente

Retórica do confinamento

Quietude

Outono

Feriado

Consumo rápido

Diário de viagem

A beleza

Silêncio

Isto não é

Tempo

Noites

Cores de vida

Mudanças

...

Paraíso

Às vezes...

Segurança

Anos

Puzzle

Repetições

A história

Abril 2020

Outubro 2017

Junho 2017

Junho 2016

Novembro 2015

Março 2015

Agosto 2014

Dezembro 2013

Setembro 2013

Outubro 2012

Julho 2012

Março 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Outubro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Agosto 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Domingo, 28 de Fevereiro de 2010

A fim do mundo

Limpas as nódoas no cristal sem perceber que o negro está por trás. Não há cores na borrasca. Assopras as nuvens e tens esperança. Vã, dizem os materialistas. Nada se pode contra o final! Mas não escutas. Sopras, sopras, sopras... Sabes que existe um Sol além da escuridão. Um Sol pequenino e mole. Não precisas de todas as cores do arco íris para acreditar. Apenas claridão.

Porque tudo existe e cada cousa tem o seu lugar. Porque inspiras 30 vezes por minuto e a Terra gira. Porque acreditas na sabedoria que te faz sentar de novo no sofá e esperar. As nuvens passam e o mundo volta a começar.

sons: Zeca Medeiros: Cantiga da terra

Laila_lilas às 12:30

| fala | favorito

Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2010

Buracos negros

Diz a wikipedia:

Um buraco negro clássico é um objeto com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz (299.792,458 km/s, equivalente a 1.079.252.848,8 km/h). Nem mesmo a luz pode escapar do seu interior, por isso o termo "negro" (cor aparente de um objeto que não emite nem reflete luz, tornando-o de fato invisível).

 

O meu particular buraco negro tem nome (e mesmo pode que apelidos), e no seu interior existe luz. Apavora-me o seu campo gravitacional mas estou tramada, já nada se pode fazer para evitá-lo. Deixo-me atrapar por ele e fico surprendida. Nada de assustador nessa atracçom, será que a minha velocidade é maior que a da luz.

 


Laila_lilas às 17:08

| fala | favorito

pesquisar

 

Abril 2020

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
13
14
15
16
17

20
21
22
23
24
25

26
27
28
29
30


gosto

Desamparo

Mundos impossíveis

Olhos

Tu também

Eu e a outra

Fantasia de amor

Homenagem privada

Diz Antonio Gamoneda

Escuro

Mais outra vez a lua

blogs SAPO

subscrever feeds