Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007
Escrevo com os dedos trementes, sem saber se são nervos ou apenas demasiado tempo colada ao teclado do computador. Na cozinha soam os borbulhos da água a ferver. Devo ir, colocar a comida na panela, planificar para amanhã ter tudo feito quando chegue de trabalhar. Mas continuo colada. Levo uma tarde inteira trabalhando, nem sei quanto tempo havia que não o fazia. O coração bate a mil por hora e não consigo decidir que o faz ir assim. Pergunto-lhe de vez em quando que sucede. Mas teima em não responder. Alguma vez sinto a sua resposta, mas então são os ouvidos os que não querem escutá-lo. Porque sei perfeitamente que o que ele quer
e o que quero eu são cousas diferentes.
Serei eu o que quer uma cousa errada e ele o que está no certo? Afinal é tudo uma questão de conveniência. Como num desses tópicos (certos apesar de repetidos) digo-me que sei o que é bom para mim. Mas faço o contrário.
De maria a 3 de Outubro de 2007 às 10:36
que bem reconheço tudo o que diz...
Pois já sabes, faz o que eu digo mas não o que eu faço :-).
Que seja bonito polo Sul...
Comentar post