Entre a excitação e a tranqülidade, a minha vida decorre, corre ou caminha. Habito a excepcionalidade, o desequilíbrio, a improvisação. E pratico a vaidade com um computador e uma página que consultam as amigas. Criando a ficção de que podem seguir o decorrer da minha vida com um bocado de imaginação e as três linhas que me dedico três ou quatro vezes ao mês. Gosto das ficções, gosto do pacto que se gera, gosto de acreditar e fazer acreditar numa mentira que todas as pessoas conhecem.
E hoje tenho vontade de enviar-lhes um abraço, eles e elas sabem para quem.