Contar. Os dias que faltam para as férias. Os minutos até a próxima aula. Os anos já vividos e os que faltam por viver -se for possível. Pôr nomes. A tristeza que sentes ante a imoralidade do mundo. A raiva. A felicidade dum momento de silêncio e solidão. O prazer do vento e do frio.
E depois, parar e perguntar polas cousas verdadeiramente importantes. Nem nomes nem números.