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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2008

Mais outra vez a lua

Tenho necessidade de escolher as palavras mais fermosas para hoje. Escolher as palavras que abriguem a todos com só pronunciá-las. Mas hoje não é dia de palavras. Como não o foram os últimos dias, as últimas semanas. Talvez a tampa que lhes impede sair poda abrir-se quando encontre a mais fermosa, ou apenas quando estar sentada com um ecrã na frente e um teclado debaixo dos dedos não seja uma ameaça.

Eu não posso escrever os versos mais tristes esta noite, não posso dizer que a noite seja estrelada nem tiritem, azuis, astros ao longe. No entanto, a lua cheia embebeda-me de insónia e não posso dizê-la. Não posso dizer o muito que pesam as pálpebras abertas, nem a quantidade de lumes que ardem e não quero apagar. Tampouco posso dizer o tempo, nem tenho linguagem para as mudanças.

E embora acredite em que é curto o amor e longo o esquecimento, não há palavra mais fermosa que essa.

sons: Susanne Abbuehl: Bathyat (em Compass)

Laila_lilas às 22:46

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Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008

Fe

o importante não é o que sintas, nem o que penses. O importante é apenas que acredites. Aquilo no que acreditas existe, e se não existe, não faz diferença.

sons: Bebo Valdés e Diego El Cigala: Se me olvidó que te olvidé

Laila_lilas às 20:47

| fala | favorito

Demasiado

Há demasiados filmes aí fora que me esperam. Filmes que me contam a vida, essa que não tenho tempo para viver. O meu trabalho dividesse e subdividesse segundo planos perfeitos, programados, com objectivos redigidos com os verbos em infinitivo e os passos a seguir quando tenha tempo a dar passos. Enquanto planifico não caminho.

sons: Quinteto Tati: Vai já passar

Laila_lilas às 20:27

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