história recente

Retórica do confinamento

Quietude

Outono

Feriado

Consumo rápido

Diário de viagem

A beleza

Silêncio

Isto não é

Tempo

Noites

Cores de vida

Mudanças

...

Paraíso

Às vezes...

Segurança

Anos

Puzzle

Repetições

A história

Abril 2020

Outubro 2017

Junho 2017

Junho 2016

Novembro 2015

Março 2015

Agosto 2014

Dezembro 2013

Setembro 2013

Outubro 2012

Julho 2012

Março 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Outubro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Agosto 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Segunda-feira, 28 de Abril de 2008

DAFO

Passo de não conhecer uma palavra a escutá-la três vezes por segundo, será um sinal?

O mais provável é que sim, que a repetição de algo até o de agora desconhecido está a me dar muita informação. E o melhor de tudo: que o projecto de melhora pessoal se mede da maneira que eu gosto, com objectivos pequeninos e alcançáveis.

Também o projecto de melhora do mundo tem a mesma medida, se hoje consigo que uma mentira seja descoberta, o objectivo está conseguido. Faz falta apenas ler um jornal :-).


Laila_lilas às 12:28

| fala | favorito

Quinta-feira, 17 de Abril de 2008

Chuva

Uma chuva dum simbolismo quase divino, não é o dilúvio universal mas assemelha-se. Arrasta tudo por onde passa e uma, com a sua nova ou renovada esperança, confia em que leve o detrito, o despojo do mundo. Polo menos, o despojo do seu mundo.

Quando retorne o sol estarei pronta.


Laila_lilas às 19:28

| fala | favorito

Terça-feira, 8 de Abril de 2008

Deste lado do mundo

deste lado da história, as heroicidades são a escala 1:1.000.000. Nada de conquistar territórios novos, de perder a cabeça na guilhotina por ter sabedoria e genitais femininos ao mesmo tempo, nem sequer dous ou três dias na cadeia por contrariar um poder qualquer. Hoje as heroicidades são diminutas. Sugerir em voz baixinha que nos vestiários femininos estava bem que escrevessem os cartaces em feminino, que não se note que estás incomodada, apenas sorrir e desculpar-te porque ousas pedir uma mudança. De tamanho minúsculo. Pedir quase desculpas porque dis às tuas amigas que o mundo em que moras não é o que che contam, desculpa que te contrarie, não faças muito caso, mas se calhar as cousas sucederam doutra maneira e isso em que acreditamos talvez seja mentira.

Tudo escrito em minúscula e dito em voz baixa. Para que nada do que somos seja banido, que é o mesmo que dizer, para que nada do que temos seja banido.


Laila_lilas às 18:50

| fala | dizem por aí (2) | favorito

Quinta-feira, 3 de Abril de 2008

Margaridas

Por uma vez a capa deste blogue combina com a realidade. Há margaridas!!! Não é apenas a primavera, é o sol, e o calor, a cor, e esse maravilhoso cheiro a primavera, a asténia, baixões de tensão e noites insones, é o cheiro a lilio oriental quando entro na casa, e a avidez. Outra vez a avidez.

Laila_lilas às 16:40

| fala | favorito

Terça-feira, 1 de Abril de 2008

Efémero

Cada página deste diário é efémera, tem a mesma permanência que o alento... segundos, décimas de segundo. Cada fragmento é literatura. Embora seja a minha vida. Talvez é que literatura e vida são uma e a mesma. Talvez seja que é um diário, pessoal, e como diário e pessoal não deve estar aqui, sem pudor, ao público. Mas que vou fazer agora? Talvez o melhor seja voltar à tradição, ao papel, e deixar encarregado às amigas que seja destruído depois da morte (porque já se sabe, uma não vai nunca destruir a sua obra, o ego não permite...). Talvez.


Laila_lilas às 12:53

| fala | favorito

pesquisar

 

Abril 2020

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
13
14
15
16
17

20
21
22
23
24
25

26
27
28
29
30


gosto

Desamparo

Mundos impossíveis

Olhos

Tu também

Eu e a outra

Fantasia de amor

Homenagem privada

Diz Antonio Gamoneda

Escuro

Mais outra vez a lua

blogs SAPO

subscrever feeds